Capítulo 76
Ao ver a mensagem que havia recebido, Marcos Rodrigues não responded imediatamente. Seu olhar seven estava fivo no taške and do celular, mas finalmente ele o colocou no chão e fechou a tampa
Leticia Silveira ficou com o celular na mão, esperando a noite toda por uma resposta de Marcos Rodngues, mas tenden TORVISA/ANTY
chegou
A noite passou e ela acordou com a luz do amanhecer
O som de batidas na porta trouxe Leticia de volta à realidade, e a empregada entrou no quarto: “Dona Leticia, está na hora de se levanta para o café da manha“.
Sérgio Pereira ajustou o relógio de pulso ao sair do quarto: “Não há pressa, deixe a dormir um pouco mais“,
“Sérgio, você està pronto? Precisamos ir.”
Leticia Silveira esfregou os olhos e sentou–se na cama, vestindo uma camisola cor de rosa com rendas delicadas, coberta por um fine cobertor, com as pemas descobertas: “Immão, para onde voce val?”
Sérgio Pereira entrou, seguido por Helena Rocha. Naquele dia, ela estava radiante, com a pele lisa como porcelana, vestida em um elegante vestido vermelho justo, os cabelos longos presos em um enfeite, exalando a presença encantadora de uma mulher da cava, cada sorriso e olhar eram de tirar o fôlego. Ela se aproximou de Sérgio, sorrindo com os olhos e envolvendo os braços ao redor do pulso dele, com o anel grande e chamativo no dedo: “Hoje vou tirar fotos do noivado com seu irmão. Pensamos em convidá–lo, mas como pode ser chato para você esperar sozinho no estúdio, decidimos que seria melhor você ficar em casa. Esperamos por você quando voltarmos“.
Leticia Silveira piscou os olhos preguiçosamente e acenou com a cabeça: “Entendo, ficarei bern aqui em casa“.
“Irmão, cunhada, voltem logo.”
Sérgio Pereira olhou intensamente para a garota na cama, sua expressão era indecifrável.
Leticia Silveira permaneceu sentada até que saíram e a porta se fechou atrás deles. Ouvindo os sons vindos da janela aberta, ela finalmente se sentiu completamente desperta.
Vestiu-se e desceu as escadas, apenas para encontrar as empregadas limpando a me
Leticia Silveira permaneceu em silêncio, observando–as trabalhar.
do café da manhã intocado.
*São quase dez horas, já passou da hora do café da manhã, Srta. Letícia. É melhor esperar pelo almoço.”
*Algumas pessoas realmente não têm autoconsciência, acham que são donas da casa.”
*Se vocês não estão destinados, não deveriam ficar neste lugar, isso lhes poupará aborrecimentos.”
Embora o café da manhã ainda estivesse intocado, tudo havia sido jogado na lata de lixo: “É melhor dar de comer aos cachorros“.
*Ah, eu me lembro! O banquete de noivado do Sr. Pereira e da Srta. Helena está se aproximando. Helena está se mudando e temos tantas coisas para fazer hoje que talvez não tenhamos tempo para preparar o almoço.”
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“De qualquer forma, pular uma refeição não faz diferença, talvez a senhorita Letícia possa esperar até o casal voltar.”
Sem dizer uma palavra, Letícia Silveira se virou e subiu as escadas de volta para seu quarto.
As criadas riram ao vê–la subir as escadas correndo como um cachorro encharcado, mas uma delas comentou com preocupação: “E se ela reclamar com o Sr. Pereira quando ele voltar?”
“O que temos a temer? Fomos contratados pela Srta. Helena, e é ela quem vai administrar a Mansão DurMinante no futuro. Essa moça não é nenhuma dama.”
De volta ao seu quarto, Letícia Silveira sentiu–se desconfortável – sim, sem dúvida.
Ser menosprezada, excluída e tratada friamente!
Ela já havia vivido tudo isso numa vida passada, e Letícia Silveira não queria reviver tudo de novo.
Letícia Silveira estava na cama, com as mãos abraçando os joelhos, o rosto todo escondido entre os braços.
Essa sensação de não pertencer a lugar algum, de ser abandonada.