Capítulo 60
Bocha esboçou un sorriso e, com ele, toda a sua delicadeza floreveu eratando a deglvis de uma rudes de
cedo, de fato, não é certo, você ainda é joven, scienas uns estudents do ensing meth
seus estudos. O fato de você gostar do Marcos Rodrigues, varnos manter isso como nosso
o Sergio
“Sobre o seu caso, Sérgio já me contou tudo, você sabe que ele é uma pessoa de grande lealdade e gratid
dele, então, naturalmente, ele te criou e te trata como uma verdadeira Irma.
Ele é bor.com você por causa do afeto fratemo, é o que um irmão deve fazer
Sergio, o único filho da familia Pereira… você é a única irmã que ele tem por perto, se ele não for bom com você, com “Mas você também não pode fazer coisas que decepcionem seu irmão”
Leticia Silveira assentiu levemente com a cabeça: “Sim, obrigada por me explicar tudo isso, cunhada
“Curtada, você definitivamente não pode dizer ao seu irmão que eu gosto do Marcos Rodrigues, por favor, não diga nadapu
Helena Rocha somriu e assentiu com a cabeça: “Entendo, irmãzinha Leticia“.
Leticia Silveira notou cuidadosamente que o olhar atento havia desaparecido dos olhos de Helena Rochs. Depois de dizer essas palavras, Helena não demonstrou mais nenhum sinal de suspeita.
Será que Helena Rocha era realmente inocente?
Na vida passada foi ela, sabendo que havia algo naquela xícara, mas ainda assim bebeu.
Helena Rocha, você sempre quis me eliminar quando a oportunidade surgisse.
E sempre fingiu inocência ao lado de Sérgio Pereira!
No passado, perdi porque não tinha capacidade de esconder a verdadeira face.
Desta vez, vamos manter nossos caminhos separados.
Depois que você se casar com Sérgio Pereira, eu vou para bern longe.
Ao lidar com ela e Sérgio Pereira, Letícia Silveira descobriu que era ainda mais difícil do que resolver os problemas da prova de matemática avançada que Marcos Rodrigues havia lhe dado.
A Mansão DurMinante, com centenas de metros quadrados que parecíam uma mansão, era cuidada por uma dúzia de funcionários que atendiam a todas as necessidades de Sérgio Pereira.
Quando chegou ao seu destino, Letícia Silveira fingiu estar tímida, impressionada e chocada com a grandiosidade da mansão.
Ao descer do carro, Helena Rocha, temendo que ela se sentisse intimidada, segurou a mão de Letícia Silveira: “Não precisa ter medo, sinta–se em casa aqui. Temos funcionários na casa, então, se você se sentir entediada, fique à vontade para explorar“.
Letícia Silveira assentiu com a cabeça. Helena Rocha, por mais que fosse uma senhora refinada, sempre olhava para os outros com certa pena, porque essas pessoas eram como os nobres romanos, superiores por nascimento.
Em sua vida passada, Letícia Silveira viveu aqui, por muitos anos, sob o mesmo teto de Sérgio Pereira.
Agora, voltando mais uma vez, ela não sentia muita emoção…
Quem podería imaginar que esta não era a primeira vez que Letícia Silveira visitava este lugar? Ao entrar na mansão, os empregados se alinharam em duas fileiras: “Bem–vindo, senhor e senhora de volta para casa…”
Ao verem outra face desconhecida, os olhares dos empregados discretamente examinaram Letícia Silveira.
Como a senhora da Mansão DurMinante, Helena Rocha os introduziu: “Esta é Letícia, a irmã de Sérgio Pereira. Daquí para frente, ela será uma de nós, uma parte da família, então todos devem cuidar bem dela.”
“Sim, senhora. Seja bem–vinda, senhorita Letícia.”
Helena Rocha segurou a mão de Letícia Silveira ao entrarem no suntuoso salão: “É sua primeira vez aquí, você é uma convidada da casa
Sente–se no sofá e relaxe um pouco, vou pegar um copo de água para você.”
*Há também um jardim nos fundos, então vou levá–lo para uma caminhada…”
“Não… Não precisa se incomodar.” – Letícia Silveira percebeu que Sérgio Pereira estava observando todos os seus movimentos. Ela fingiu não perceber, até que uma voz grave e clara soou: “Temos muito tempo pela frente, haverá inúmeras oportunidades.”
Sérgio Pereira disse: “Letícia… venha comigo“.