Capítulo 15
Samuel diriglu–se para longe, e quando voltou a si, já tinha entrado no Residencial
Horizonte Azul.
A mansão do Horizonte Azul estava escura, sem um único ponto de luz.
Ele se arrependeu um pouco de ter voltado, mas já que tinha chegado, saiu do carro e entrou no hall de entrada.
Depois de casado, embora não voltasse muitas vezes, sempre que voltava, a casa estava sempre brilhantemente iluminada, e uma pequena mulher corria sorridente na sua direção, perguntando sobre o seu bem–estar.
Antes ele achava que não estava acostumado a ter uma pequena esposa à espera dele, mas agora percebeu que estava menos acostumado com essa frieza.
Frio ao ponto de gelar o coração.
“Senhor? Desculpe, eu não sabia que o senhor voltaria esta noite…”
Clack.
A luz foi acesa, era Laura que, ouvindo o som do carro, tinha corrido da casa adjacente.
Laura estava um pouco surpresa por estar tão escuro à noite, Samuel por que não ligou as luzes, ela perguntou com cautela.
“O senhor já jantou? Devo preparar algo?”
O homem subiu a escada em espiral sem olhar para trás e deixou uma frase.
“Não é preciso, vá descansar.”
Samuel abriu a porta do quarto principal, que estava arrumado como sempre.
Só faltava aquela silhueta delicada, e ele até sentiu o espaço vazio, seu olhar varreu o quarto, parando na penteadeira.
Na superfície de madeira de jacarandá, repousavam tranquilamente duas peças de joias.
Além dos brincos, também estava lá a aliança de casamento.
Brilhando sem ninguém para admirar.
Samuel sorriu com desdém, raramente murmurando uma maldição.
“Que merda!”
Ele não só não conseguiu convencer querida a voltar, como também foi espancado.
Agora ele realmente acreditava que aquela mulher estava determinada a se divorciar!
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Neste momento, o telefone de Samuel tocou, era Gilberto.
Presidente, o estado de saúde do Sr. Renato plorou, a equipe médica principal já fol chamada, o senhor deve vir para saber mais detalhes.”
Samuel correu para o hospital e conversou com a equipe de tratamento até a meia–noite.
O homem ficou sozinho perto da janela, pensativo, não esperava que a doença do irmão fosse tão grave, refletindo sobre as palavras dos médicos, com uma expressão sombria. Ele deve ter entendido mal Livia sobre a questão do preservativo, pensando na mulher que fugiu de casa, Samuel levantou a mão e massageou a testa.
Na calada da noite, Livia dormia vagamente, o telefone vibrava sem parar.
Ela virou–se para pegar o celular e viu que era Samuel que tinha enviado uma foto.
Lívia abriu o WeChat, na foto o homem brincava com um par de brincos de diamante entre o dedo indicador e o polegar, os brincos e a aliança em seus dedos refletiam um ao outro, de forma ambiguamente intima.
[Guardarei para você por enquanto.]
[Quando voltar, irei buscá–la.]
Lívia ficou surpreendida, pensou que Samuel ficaria muito irritado depois daquele estalo, pelo menos não falaria mais com ela.
Ela rapidamente fez uma careta irônica, antes ela esperava todos os dias no Residencial Horizonte Azul por ele voltar, ele mal voltava uma vez ao ano.-
Agora que ela foi embora ele voltou por conta própria.
Não consegue dormir sem ela? Para quem ele está a mostrar–se?
Ela rapidamente fechou o WeChat, temendo ser contagiada por alguma doença desprezivel.
E nesse momento, a notícia de Samuel e Neva Vargas a voltar do aeroporto juntos exatamente apareceu novamente.
Neva Vargas não era uma grande celebridade, tanto tempo depois e ainda aparecia nos trendings, não é preciso pensar muito para saber que era uma jogada de marketing.
Mas isso também requer a cooperação de Samuel, não é?
Lívia sentiu–se frustrada, mandou o telefone para a mesa de cabeceira, virou–se e puxou o cobertor para continuar a dormir.
No dia seguinte.
17:46
Capitulo 15
Lívia terminou a aula de reforço pela manhã, voltou ao pequeno apartamento, preparou alguns pratos simples e foi visitar Renato.
Ela deixou os empregados cuidarem da alimentação de Renato e foi procurar o médico.
A saúde da Velha Sra. Paiva não era boa, provavelmente preocupada que ela se estressasse ao saber, o médico foi muito reservado sobre a doença de Renato, apenas mencionando uma gripe comum.
Lívia tomou a iniciativa e só então o médico revelou a situação específica.
Saindo do consultório médico, Lívia esbarrou com Soraia que estava a chegar.
Ela, que raramente fazia isso, acenou para Lívia e instruiu.
“Venha comigo até o café do outro lado para sentarmos um pouco.”
Lívia seguiu a sogra até o café, sentaram–se frente a frente, e Soraia foi direta ao assunto.