Capítulo 68
Sergio Pereira fez a proposta: “Que tal eu mandar alguém ammar suas colaas hoje a você vir morar comigo depois de escolar Leticia Silveira nem pensou antes de recusar, balançando a cabeça: “Não é necessário, estou bem onde estou, principalmente porque é perto da escola e posso participar do estudo noturno“.
O brilho nos olhos de Sérgio Pereira escureceu um pouco: “Estudo noturo? Vai estar escuro quando você voltar, não à seguro?
‘Ouça seu irmão, venha para cá.”
Não precisa mesmo, se sentir minha falta, posso vir nos fins de semana para ficar com você. Você não me deu uma chave?” – Leticia Silveira deu um passo atrás para se mudar, ela realmente não queria morar ali, muito menos ter qualquer vinculo com a família Pereira. Depois do café da manhã, com a mochila nas costas, ela se sentou no banco do passageiro ao lado de Sérgio Pereira. Faltava um trecho até a escola, e Leticia Silveira fechou os olhos para tirar um cochilo. Sérgio Pereira, pensando que ela já havia adormecido, cuidadosamente acomodou o rosto dela em seu ombro.
Ela não estava realmente cansada, apenas não conseguia se livrar do enjoo de viagem. Tendo acabado de comer o café da manhã, Leticia Silveira sentiu seu estômago revirar, tão desconfortável que queria vomitar.
–
“Está se sentindo mal?” – Sérgio Pereira notou algo ao olhar no retrovisor Ela respondeu com um leve aceno de cabeça: “Sim“,
Sérgio Pereira disse ao motorista: “Dinija mais devagar“,
Motorista: “Sim, senhor“.
Sérgio Pereira esticou as permas: “Venha aqui e se incline para trás“.
Leticia Silveira perguntou: “Preciso tirar meus sapatos? Não quero
Sérgio Pereira franziu a testa: “Se sujar, suja.”
0
Letfel
Silveira de olhos abertos, apoiada em seu ombro.
seu carro“.
Leticia Silveira deitou–se sobre as pernas de Sérgio Pereira e ele começou a massages
“Sim, meu estômago não está mais me incomodando.”
“Aguente mais um pouco, logo estaremos lá“.
Su
têmporas: “Está melhor assim?”
Leticia Silveira já não se sentia tão mal. Quando estavam quase chegando à escola, e vendo que ainda tinham meia hora, ela sugeriu: *Irmão, pode parar o carro aqui, eu ando o resto do caminho.”
Tem medo de que falem de nós?” – A pergunta de Sérgio Pereira acertou em cheio, e Letícia Silveira não escondeu: “Seu carro é muito bom, tenho medo que alguém veja e entenda errado. Além disso, muitos ainda não sabem que você é meu irmão. Se soubessem, acho que não poderia mais ficar na escola.”
“Estacione.
O carro parou lentamente: “Atravesse a rua com cuidado.”
“Na S*xta–feira, depois da escola, mandarei alguém buscá–la“.
Letícia Silveira ficou surpresa; ela havia mencionado a S*xta–feira casualmente, sem ésperar que ele a levasse a sério.
Depois de sair do carro, foram apenas cinco minutos de caminhada.
Na entrada da cidade universitária, Letícia Silveira não havia andado muito quando olhou para trás e viu que ele ainda não havia saído, então apressou o passo.
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Ela estava quase no ponto de ônibus, pensando se encontraria Marcos Rodrigues naquela hora do dia.
Enquanto Letícia Silveira estava distraída com seus pensamentos, um ônibus ultrapassou–a e parou no ponto. As portas se abriram e ela viu várias pessoas descendo, incluindo Marcos Rodrigues.
Ela deu um passo à frente: “Marcos…” – Ao avistar Márcia ao seu lado, o sorriso de Letícia Silveira lentamente se desvaneceu.
Nesse momento, contudo, Letícia Silveira desconhecia que um carro estacionado a pouca distância tinha a janela baixada pela metade, e o homem sentado dentro do veículo observava atentamente cada um de seus movimentos e expressões.
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Sérgio Pereira recolheu seu olhar frio e ordenou: “Dirija!”