Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária! by Lidia Barros Capítulo 75

Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária! by Lidia Barros Capítulo 75

Capítulo 75 

Inés nem imaginava que, em breve, se tornaria o centro das atenções de uma maneira completamente diferente

No dia seguinte, ela foi trabalhar com o coração tranquilo, mas ao passar pelo corredor do escritório, escutou cochichos ao redor

É ela, não é?” 

Parece que sim” 

Sem dúvida, o ditado é verdadeiro: as aparências enganam.” 

A amiga da Bruna, não é? farinha do mesmo saco, certamente não deve valer muito.” 

Inés endireitou as costas e, quando chegou à escrivaninha, colocou a bolsa nela e ligou o computador. Ela notou que a caixa de mensagens de Bruna continuava piscando e imediatamente a abriu para verificar

Bruna: Meu Deus, você ficou sabendo do que aconteceu

Inês, confusa, digitou: O que é isso?” 

Bruna enviou rapidamente uma imagem. Era uma impressão de 

uma história de fofoca, mostrando o perfil de Inês e a silhueta de Teodoro Farnese atrás dela. O rosto de Teodoro não estava visivel, mas uma grande parte do rosto de Inês estava estampada na primeira página

O ângulo da foto, tirada às escondidas, sugeria que Inês e Teodoro Farnese estavam tendo uma conversa alegre e íntima. Para qualquer um que a visse, parecia muito 

sugestiva

Inės arregalou os olhos em choque, ainda tentando assimilar a situação, enquanto Bruna continuava mandando mensagens: O escritório inteiro está falando se é você!” 

Sou eu.” 

Inês suspirou e admitiu com duas palavras. Não imaginava que uma ida ao bar resultasse em ser fotografada assim, dando origem a boatos

Ela e Teodoro Farnese? Impossível. Inês massageou a testa, sentindo que a situação era complicada. Agora, como parte da empresa, esse tipo de publicidade certamente afetarial a imagem corporativa

Como era de se esperar, não demorou muito para que um colega desleixado se aproximasse dela com desdém: Veja, ouvi dizer que alguém fisgou o herdeiro da familia. Farnese!” 

Incrível!Outro colega logo se juntou ao coro: O herdeiro da familia Farnese mal voltou ao país e foi conquistado, nós a subestimamos.” 

16:10

Shh, acho que eles são apenas bons amigos, hahaha

Bons amigos? Haha, os amigos do herdeiro da familia Farnese são todos da altar sociedade, o que ela pensa que é? Apenas uma garota que quer se tornar uma rainha!” 

Inês não disse nada, apenas olhou para a mulher mais alta, que se sentiu intimidada, mas não queria ceder: E dai? Seu olhar feroz não é nada demais!” 

Inês deu um sorriso irônico. cinco anos, nem se daria ao trabalho de abrir os olhos para tal pessoa. Então, simplesmente voltou à sua rotina, aparentemente indiferente, fazendo com que as provocações parecessem socos em 

  1. n. sem efeito

Ela se achapensaram todos, assumindo que sua postura era apenas uma encenação

Mas em outro prédio, na sala do presidente, um homem ao ver a manchete Herdeiro da família Farnese em encontro misterioso em barrasgou o jornal e gritou através da linha direta: Dorival!” 

Dorival entrou rapidamente: Sr. Serpa, o senhor precisa de alguma coisa?” 

Feche todos esses jornais!O belo rosto de Noe estava cheio de fúria: E aproveite paral investigar o que Inês estava realmente fazendo naquela noite!” 

Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária! by Lidia Barros

Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária! by Lidia Barros

Score 9.3
Status: Ongoing Type: Author: Artist: Released: April 3, 2024 Native Language: Portuguese

Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária! by Lidia Barros

Cinco anos atrás, Inês Guedes foi acusada. Ela matou Acelina! Nem mesmo o filho que Noe Serpa teve com aquela mulher foi poupado! Como resultado, ele a mandou para a prisão, levando à ruína a família Guedes, sem saber que Inês também esperava um filho dele! Cinco anos depois, Inês foi libertada da prisão e Noe a pressionou, "Se você quiser o seu filho, venha se redimir comigo!" Inês sorriu: "Ele pode chamar quem você quiser de mãe!" Noe segurou pelo seu pescoço, "Cinco anos na prisão! Como você ainda pode ser tão cruel?" "Exato..." Inês sorriu até seus olhos ficarem vermelhos, "Afinal, eu era uma assassina."

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