Capítulo 65
Teodoro Farnese acariciou seu queixo: “Isso realmente parece loucura.
Inés disse: “Meu filho ainda é pequeno e às vezes fala sem pensar. Quero lhe pedir desculpas“.
Teodoro sorriu, sacudindo seu copo de cachaça: “Não há necessidade de pedir desculpas. Se eu tivesse sido mais carinhoso quando cheguei, teria sido estranho.”
Inês ficou surpresa e seu sorriso desapareceu: “Seja direto, Sr. Farnese, o que o senhor quer
de mim?”
“Acreditará em mim se eu disser que estou aqui pelo seu trabalho?”
Teodoro fez uma pausa: “Tudo bem, você não vai acreditar em mim, eu sei. Por enquanto, estou interessado em você porque, bem, você é bonita e tem um corpo bonito.
Inês o encarou, atónita: “O que você quer dizer com isso?”
as coisas
Teodoro piscou para ela: “Eu cresci no exterior, então minha maneira de me expressar pode ser mais calorosa. Mas você sabe, lá fora as pessoas são impulsivas e sur rapidamente. Quero algo mais substancial com você e, se depois você BUT insistirei para não causar problemas. É claro que, com seu talento, seria mill ficasse em nossa empresa…”
ora, não
Inês entendeu o recado e forçou um sorriso: “O senhor está me convidando para sair?”
ce
“Ah!” – Teodoro estalou os dedos: “Finalmente entendeu a palavra. Isso mesmo, é um convite.” Uma aventura de uma noite.
Inês endureceu o semblante, olhando friamente para ele: “Há muitos por aí que expressam paixão e impulso, mas Sr. Farnese, ser tão direto para um ‘pega‘, é a primeira vez que vejo.”
Teodoro sorriu ambiguamente: “Ninguém disse que é errado. No mundo dos adultos, não. precisamos de romances longos, o amor profundo é um fardo, um peso para ambos. Eu só quero prazer sem compromisso.”
O sorriso de Inês se solidificou e, depois de um tempo, ela murmurou: “Talvez você tenha razão, o amor profundo é realmente um convite ao sofrimento.”
Veja o que seu amor por Noe lhe rendeu? Cinco anos na prisão, confinada em um inferno sem ver a luz do dia, torturada e atormentada até o limite de sua humanidade.
As cicatrizes em seus pulsos, seus dedos mutilados, a dor e o ódio gravados em sua alma. O custo de seu amor era muito alto, talvez tão alto que ela jamais seria capaz de amar alguém
novamente.
Inês riu de si mesma e disse a Teodoro: “Mas mesmo assim, Sr. Farnese, embora eu tenha sofrido toda a dor do amor, não quero ceder aos desejos carnais. Isso é tão ruim quanto se
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perder em um amor profundo. Então, acho que vou decepcioná–lo“.
Teodoro arqueou os lábios, interessado: “Isso é um novo jogo de fazer charme?”
Inês disse: “Eu não tenho intenção de te capturar.”
Teodoro respondeu: “Ah, entendi. Então, pelo que entendo, isso
é uma rejeição direta.”
Inês assentiu e tomou um gole de caipirinha, o líquido claro deslizando pelos lábios e garganta, um movimento que durou um segundo, belo e viciante.
Teodoro achou Inês muito mais intoxicante do que a bebida em suas mãos.
Ele sorriu, sua voz soando fria: “Como a Sra. Guedes me rejeitou, talvez el chance como essa. Mas o negócio ainda é seu. Afinal, Deolinda diz que v do que as outras mulheres. Apesar de ser minha rival, ela prefere alquem jogar sujo.”
a
Sio, não ter
Inês perdeu a última gota de paciência e sorriu sarcasticamente: “Devo agradecer de joelhos pela sua generosidade?”
