Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária! by Lidia Barros Capítulo 61

Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária! by Lidia Barros Capítulo 61

Capítulo 61 

Ele se aproximou, como quem descobre um tesouro inesperado, e, sem proferir sequer uma palavra, agachouse

Uau, este é o seu filho?” 

Amado lançou um olhar desconfiado: O que você quer? Ficou de olho na minha mãe esse tempo todo” 

Rapazinho!O homem, de feições charmosas, estendeu a mão e beliscou a bochecha de Amado: Eu estava olhando porque sua mãe é encantadora. Você a protege tanto assim, seu pai não fica enciumado?” 

Eu não tenho pai!” 

Mencionar isso deixou Amado ainda mais inquieto. Ele avançou com seu pequeno corpo para proteger Inês, temendo que o homem pudesse agir de forma impropria, como antes: Você não pode fazer nada com a minha mãe!” 

Sem pai?O atraente homem mestiço soltou uma gargalhada: E se eu me tornasse seu novo papai?” 

Amado estremeceu de medo, agarrando a mão de Inės: Mãemãe, esse 

maluco!” 

Inês também deu alguns passos para trás junto com Amado, mantendo distancia do homem que haviam encontrado por acaso, mas que lhes era completamente estranho. Observando suas vestimentas sofisticadas, ela presumiu que ele pertencesse a uma familia abastada. emboraela nunca o tivesse visto antes

Refletindo melhor, ela havia se afastado daquele meio social ha tanto tempo que era compreensível não reconhecêlo. Por fim, sorriu amargamente para si mesma

Naquele momento, o médico atraente saiu do prédio e, ao ver o homem ao lado de Inês, parou surpreso, perguntando: Você ainda está por aqui?” 

Olhando para Amado, ele comentou: Filho do Noe Serpa, certo? A semelhança é notável” 

O homem ao lado ouviu o nome Noe Serpa e riu, virandose: Você é a esposa do Noe Serpa?” 

Antes que Inês pudesse reagir, ele conjecturou: Impossível, Noe Serpa está solteiro atualmente” 

Sou a exmulher do Noe Serpa.Inês, sem intenção de esconder a verdade, respondeu secamente, e então se virou para ir embora, mas justamente naquele momento avistou Noe descendo de um carro

Com Noe à sua frente e o irmão de Silvano atrás, ela se viu cercada por figuras de seu passado, e Inês se sentiu sob pressão

Capitulo 61 

Noe, ao ver o homem charmoso ao lado de Inês, soltou uma risada gelada: Inês, sem um homem você não vive?” 

Que pergunta curiosa.” 

Inés sorriu, seus olhos brilhando com lágrimas: Não foi você quem me matou uma vez? Ful eu quem você jogou na prisão.” 

Ele sentiu um desconforto no coração e rapidamente retrucou, zombando: Depois de tanto tempo, ainda quer limpar seu nome? Na frente do seu filho, se envolver com outro homem, isso é adequado?” 

Inês apertou os dedos com força: Noe Serpa, agora eu te considero lamentável, tentando me ferir a todo custo, o que você ganha com isso?” 

A expressão dele se alterou, apenas para ouvir Inês prosseguir: Nao importa, continue. Ainda dói, você deve estar satisfeito. Quando chegar o dia em que suas provocações não me afetarem mais, ninguém mais vai querer jogar esse jogo cruel contigo!” 

Inès passou por Noe com Amado, soltando a mão do menino naturalmente. Ela sorriu para 

Noe, mas seus olhos estavam marejados ao vento, e seu semblante era tanto belo quanto desolado: Noe Serpa, guarde isso. Se um dia perceber o mal que me caue 

voltará atrás!” 

Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária! by Lidia Barros

Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária! by Lidia Barros

Score 9.3
Status: Ongoing Type: Author: Artist: Released: April 3, 2024 Native Language: Portuguese

Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária! by Lidia Barros

Cinco anos atrás, Inês Guedes foi acusada. Ela matou Acelina! Nem mesmo o filho que Noe Serpa teve com aquela mulher foi poupado! Como resultado, ele a mandou para a prisão, levando à ruína a família Guedes, sem saber que Inês também esperava um filho dele! Cinco anos depois, Inês foi libertada da prisão e Noe a pressionou, "Se você quiser o seu filho, venha se redimir comigo!" Inês sorriu: "Ele pode chamar quem você quiser de mãe!" Noe segurou pelo seu pescoço, "Cinco anos na prisão! Como você ainda pode ser tão cruel?" "Exato..." Inês sorriu até seus olhos ficarem vermelhos, "Afinal, eu era uma assassina."

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