Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária! by Lidia Barros Capítulo 260

Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária! by Lidia Barros Capítulo 260

Capítulo 260 

Naquele momento, os microfones foram passados para ele, perguntando por que ele havia investido naquele jogo, mas ele não conseguia verbalizar o motivo 

Por qué? Por causa daBruna

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Isso era algo que Celso nunca admitira 

No entanto, quando ele se lembrava de Bruna, uma dor fine assolava o fundo de seu coração. Ele havia investido em um jogo de meninas que não combinava com seu estilo, tudo por causa de Bruna, mas Brunaele não podia mais jogar aquele jogo

Celso baixou os olhos, olhou em volta para os jornalistas, e seu instinto o fez recordar dos tempos em que era cercado pela imprensa, quando uma figura esquia de salto alto se aproximava, estendendo a mão e gritava para os repórteres: Mantenham a ordem na entrevista, não atmpalhem o gerente Freitas! Amigos da midia que reservamm com antecedência, por favor, former uma filal” 

Ela sempre fingiu ser muito forte, como se nada pudesse abalála

Ela era incompreendida, todos pensavam que ela era apegada ao dinheiro, que gostava de se aproveitar da fama do Celso, mas ele sabia que ela era vulnerável e que tinha seu ponto fraco nas mãos. Se um dia Bruna decidisse deixar de lado essa fraqueza, então o Celso não podera mais influenciala 

Perdido nas lembranças, quando voltou a si, percebeu o burburinho ao seu redor e tudo o que viu foram rostos desconhecidos. Não havia mais aquela voz clara para manter a ordem, nem aquela silhueta para ir e vir em seu lugar

Bruna havia passado pela vida de Celso como um vento, girando em torno dela e indo embora apressadamente, sem deixar vestígios de sua presença

Celso estendeu a mão, mas não conseguiu agarrar nada

Ele olhou para os membros da midia à sua frente, respirou fundo e finalmente disse lentamente: Investi neste jogo por causa de um…. 

amigo

Os jomalistas, sentindo o cheiro de fofoca, insistiram: O que esse amigo significa para você?” 

Celso não respondeu

Os reporteres continuaram com seus microfones em posição

Depois de um longo tempo, Celso disse: Acho que ela é alguém muito importante. Talvez ela nunca venha a saber.” 

O assunto da conversa de repente pareceu triste e, cuidadosamente, os jornalistas perguntaram: Ela era uma mulher que você amava? Ou talvezuma velha amiga que você não algum tempo” 

Uma velha amiga? Ou Amor

Não é nenhuma das duasdisse o homem, com traços delicados e um ar distante, mas com olhos que pareciam um marmorto, tristes e silenciosos. O que Bruna realmente significava para ele? Celso se perguntava

Mas não encontrava uma resposta

*Esse amigo sabe de seus sentimentos?Ao notar a expressão de Celso, o jornalista percebeu que havia feito a pergunta errada e tentou mudar de assunto, mas Celso olhou para ele com uma expressão de imensa tristeza

Ela não sabe, elanão está mais neste mundo” 

Naquele momento, alguém viu a expressão de desespero nos olhos daquele homem nobre e bonito

A dor sublu silenciosamente por suas costas

A tristeza de Celso foi capturada ao vivo na Internet. Seu semblante era o de um homem bonito, mas seus olhos revelavam uma profunda solidão

na sala, assistindo a transmissão ao vivo por acaso, e ao ver as 

Em outro lugar desse mesmo mundo, uma mulher estava sentada na palavras ditas por Celso, ela cobriu a boca, chorando como uma criança

Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária! by Lidia Barros

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Score 9.3
Status: Ongoing Type: Author: Artist: Released: April 3, 2024 Native Language: Portuguese

Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária! by Lidia Barros

Cinco anos atrás, Inês Guedes foi acusada. Ela matou Acelina! Nem mesmo o filho que Noe Serpa teve com aquela mulher foi poupado! Como resultado, ele a mandou para a prisão, levando à ruína a família Guedes, sem saber que Inês também esperava um filho dele! Cinco anos depois, Inês foi libertada da prisão e Noe a pressionou, "Se você quiser o seu filho, venha se redimir comigo!" Inês sorriu: "Ele pode chamar quem você quiser de mãe!" Noe segurou pelo seu pescoço, "Cinco anos na prisão! Como você ainda pode ser tão cruel?" "Exato..." Inês sorriu até seus olhos ficarem vermelhos, "Afinal, eu era uma assassina."

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