Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária! by Lidia Barros Capítulo 223

Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária! by Lidia Barros Capítulo 223

Capítulo 223 

No dia seguinte, Inés levou Amado novamente à secretaria da escola para fazer a matricula. O menino estava visivelmente animado, tinha comprado uma mochila nova e arrumado todo o material escolar. Olhava para Inês enquanto ela conversava com a direção da escola para finalizar os trámites.repleto de expectativa

Amado, você vai começar a escola em breve. Você vai se esforçar, está bem?Inês pagou a taxa de inscrição de Amado e depois o levou para dar uma volta pela escola. Na volta para casa, Amado ainda estava um pouco relutante. Mamãe, eu vou ficar na escola ou vou voltar para casa todos os dias?” 

Eu vou te buscar e levar todos os dias,respondeu Inês com um sorriso. Você ainda é pequeno, e eu ficaria preocupada com você morando longe.Ela estava ainda mais preocupada com a possibilidade de Noe Serpa ou alguém parecido aparecer e ela não estar por perto

Ao chegarem em casa, Inês não esperava encontrar Gabrielo acordado. O homem estava vestido em uma camisa e calça social, segurando uma lata de refrigerante e encolhido no sofá, mexendo preguiçosamente no celular. Parecia bastante caseiro

Inés sempre achou que Gabrielo era do tipo que poderia ficar em casa por um mês inteiro se não fosse pelo trabalho. Ele praticamente poderia dormir todos os dias

Ao ouvir a porta, Gabrielo levantou o olhar e viu Inés e Amado entrando. O pequeno correu até ele e disse, Tio, amanhã começo as aulas!” 

Gabrielo pegou uma caixa que estava ao lado e entregou ao menino. “Toma, é um presente para você.” 

Não era de admirar que ele estivesse acordado naquele dia e estivesse vestido assim. Parece que ele saiu de propósito durante o dia para ir às compras

Amado abriu cuidadosamente o presente. Uau!Dentro havia uma caneta tinteiro elegante, amarrada com uma fita vermelha de cetim, brilhando de tão nova. Amado olhava para ela com os olhos brilhando de 

alegria. Obrigado, tio!” 

Quanto você gastou nisso?Inês não resistiu e foi ver de perto, dando um assovio. Isso não deve ter sido barato, não é? Ele ainda é pequeno, não precisa de algo tão caro” 

Se eu comprei, é porque quis.Gabrielo continuou mexendo no celular. Ele gostou, o que importa. Por que você está tão preocupada? Não é você quem está gastando o dinheiro.” 

Ele falou de uma maneira um tanto fria, mas na verdade queria dizer que o importante era fazer o menino feliz, e ele não se importava com o dinheiro

Infelizmente, uma frase que poderia ter sido gentil saiu com o sarcasmo habitual de Gabrielo

Inės suspirou. Amado, você realmente precisa agradecer ao tio. Agora você pode usar caneta tinteiro para praticar a caligrafia.” 

Amado disse. faz tempo que eu queria trocar aquela caneta que o Sr. Serpa me deu!” 

Ao ouvir isso, Inês reagiu. Troca! Com certeza troca! Agora mesmo! Mamãe vai colocar tinta para você!” 

Quando Gabrielo ouviu o nome Sr. Serpa, seus cilios tremeram levemente, mas ele manteve sual expressão fria e não disse mais nada

Amado foi para o quarto praticar a caligrafia como se estivesse segurando um tesouro. Inês sentouse ao lado de Gabrielo. Obrigada mesmo, isso deve ter sido caro. Mesmo que você não se importe com o preço de uma caneta tinteiro, ainda assim é dinheiro que você trabalhou para ganhar” 

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Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária! by Lidia Barros

Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária! by Lidia Barros

Score 9.3
Status: Ongoing Type: Author: Artist: Released: April 3, 2024 Native Language: Portuguese

Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária! by Lidia Barros

Cinco anos atrás, Inês Guedes foi acusada. Ela matou Acelina! Nem mesmo o filho que Noe Serpa teve com aquela mulher foi poupado! Como resultado, ele a mandou para a prisão, levando à ruína a família Guedes, sem saber que Inês também esperava um filho dele! Cinco anos depois, Inês foi libertada da prisão e Noe a pressionou, "Se você quiser o seu filho, venha se redimir comigo!" Inês sorriu: "Ele pode chamar quem você quiser de mãe!" Noe segurou pelo seu pescoço, "Cinco anos na prisão! Como você ainda pode ser tão cruel?" "Exato..." Inês sorriu até seus olhos ficarem vermelhos, "Afinal, eu era uma assassina."

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