Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária! by Lidia Barros Capítulo 184

Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária! by Lidia Barros Capítulo 184

Capítulo 184 

No dia seguinte, ao se preparar para o trabalho, Inês caprichou na maquiagem, passou um batom e vestiu um sobretudo grosso, pois fora avisada com. antecedência que receberia um cliente importante na agência. Uma vez lá, Janete a olhou de cima a baixo, apoiando o queixo dela com a mão: Nossa, se eu fosse homem, eu me apaixonaria por você

Inês sorriu e perguntou: A que horas o cliente chega?

Às treze horas.Janete, seguindo sua rotina, entregou a Inês uma xícara de café solúvel: Um desses todos os dias e você nem precisará se preocupar com o cansaço das noites mal dormidas.

Dinossauro, ainda de pijama, perambulava pelo escritório, ora borrifando água nas plantas, ora organizando a mesa de alguém. Janete comentou que ele frequentemente passava a noite trabalhando e acabava dormindo por mesmo, por isso vivia de pijama. Inês não pôde deixar de rir ao ver a cabeça de dinossauro com a boca aberta e o pequeno rabo arrastando no chão

Chega de regar, irmãogritou Luazinha ao entrar: Você matou quatro dos nossos cactos este mês. Pelo amor de Deus, considerou os sentimentos deles? Não, pensa em você.” 

Gabrielo foi o último a chegar para o trabalho, quase flutuando até o escritório, com seus óculos de armação fina, parecendo um professor de universidade obcecado por suas pesquisas. Assim que entrou, desabou sobre a mesa com um baque

Inês se assustou e foi verificar, mas Gabrielo havia entrado em seu modo sono sobre a mesa, olhos firmemente fechados

O que houve com ele?” 

Relaxe, é o costumedisse Wilson com despreocupação: Ele faz isso todos os dias. Agora ele está se recarregando e, à noite, acorda para trabalhar.” 

Nosso relógio biológico é diferentecomentou Luazinha, encolhendo os ombros e apontando para Dinosaur: Veja esse nerd, ele dorme tarde e acordal cedo, mas está sempre cheio de energia. Quando tem tempo, ele rega as plantas. As dos outros estão morrendo de sede, enquanto as nossas são afogadas por ele, que parece tratar os cactos como se fossem narcisos.” 

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Capitulo 184 

O Dinossauro ainda encontrava tempo para se exercitar pela manhã

balançando a bunda enquanto fazia agachamentos em seu pijama de uma peça : É meu hobby. Sem ele, não consigo programar.” 

Era realmente incrível como um grupo com hobbies tão peculiares podla se reunir

Às treze horas, quando o cliente estava prestes a chegar, Wilson deu um tapinhal de incentivo no ombro de Inês, dizendo: O futuro do escritório está em suas mãos agora

ee 

Com um misto de nervosismo e expectativa, Inês esperou até as 13h20, quando finalmente ouviu um movimento no saguão. Ela levantou a cabeça para 

cumprimentálo e ficou sem palavras

Noe Serpa estava , impecável em um terno bem cortado que realçava sua elegância e beleza. Dorival o acompanhava e acenou discretamente para Inês, que ainda estava atônita

Noe se sentou no sofá em frente a ela e sorriu de forma zombeteira: Surpresa?O tom zombeteiro de Noe fez com que Inês se arrepiasse involuntariamente. Por que ele tinha que assombrar sua vida dessa maneira? Por que ela tinha que encontrálo mais uma vez

Ao ver a repulsa no rosto de Inês, Noe teve a rara percepção de que uma simples careta poderia ser tão cortante

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Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária! by Lidia Barros

Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária! by Lidia Barros

Score 9.3
Status: Ongoing Type: Author: Artist: Released: April 3, 2024 Native Language: Portuguese

Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária! by Lidia Barros

Cinco anos atrás, Inês Guedes foi acusada. Ela matou Acelina! Nem mesmo o filho que Noe Serpa teve com aquela mulher foi poupado! Como resultado, ele a mandou para a prisão, levando à ruína a família Guedes, sem saber que Inês também esperava um filho dele! Cinco anos depois, Inês foi libertada da prisão e Noe a pressionou, "Se você quiser o seu filho, venha se redimir comigo!" Inês sorriu: "Ele pode chamar quem você quiser de mãe!" Noe segurou pelo seu pescoço, "Cinco anos na prisão! Como você ainda pode ser tão cruel?" "Exato..." Inês sorriu até seus olhos ficarem vermelhos, "Afinal, eu era uma assassina."

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