Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária! by Lidia Barros Capítulo 179

Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária! by Lidia Barros Capítulo 179

Capítulo 179 

Sabe de uma coisa? Talvez você tenha me subestimado como uma criança, e foi por isso que perdeu. Muitas vezes, quando você ligava para a familia Serpa para pedir que preparassem tudo, eu ouviadisse Amado, rindo levemente: Eu não queria desmascarar você, porque via isso como uma oportunidade.” 

Uma oportunidade de romper com minha mãe e o Sr. Serpa de uma vez por todas.” 

Lembrome de uma vez em que ele disse à Inês: Mãe, logo estaremos bem. Inês também deve ter notado aquela emoção incomum em seus olhos

Ele sempre se fazia de inocente, como se fosse apenas uma criança ingênua

Ela havia sido manipulada. Sua inteligência se voltou contra ela, manipulada por uma criança de cinco anos

Por trás de tudo issohavia uma criança

Eunice se lembrou de como Amado a havia enganado deliberadamente com tudo aquilo na familia Serpa. Lembrouse de como aquele menino a olhara com um brilho estranho nos olhos

Eunice estremeceu: Quem é você, afinal? Não é possível, você está apenas fingindo! Noe nunca acreditaria em você!” 

Amado riu baixinho sem dizer nada, subindo as escadas. Seu corpinho ainda parecia tão jovem, mas seus pensamentos estavam muito além dos de uma criança normal

Eunice apertou os dedos um a um, observando a silhueta de Amado subir as escadas, com a intenção de matar crescendo em seus olhos

Se era assim, essa criança não poderia ficar

Sentindo o olhar ameaçador atrás dele, Amado encostouse à porta ao fechála, sorrindo devagar

Isso mesmoEunice, o que eu precisava era do seu ódioda sua vontade de me ver 

morto

O menino segurava o celular em sua mão sem soltar

Ele falou baixinho: Mãe, espera por mim, mais um pouco, e eu poderei te encontrar.” 

Inês não esperava que Deolinda viesse procurála

Essa cadelinha certamente estava ali para defender o irmão. Assim que se sentaram no café, Deolinda olhou para Inês e disse: Meu irmão quer que você trabalhe na empresa dele. Não está procurando emprego?” 

12:50 

Inês respondeu sem hesitar: Eu me lembro de ter recusado essa oferta uma vez.” 

Deolinda ficou irritada: Não despreze a boa vontade do meu irmão. Ele está tentando te ajudar!” 

Oh, eu não preciso da pena dele.Inês pediu um café: Por favor, diga a ele para guardar sua simpatia, porque não vou morrer se estiver longe dele.” 

Você éDeolinda não conseguiu encontrar as palavras: uma mulher tão inflexível!” 

Inês permaneceu em silêncio, sem negar o fato

Não entendo por que você é tão resistente à ajuda do meu irmão. Afinal de contas, você não tem nada melhor para fazer, e a familia Farnese também é uma grande empresa. O que de errado em trabalhar e ainda ganhar dinheiro? O que você tem contra o dinheiro?Deolinda estava confusa. Seu irmão, um homem tão 

atraente, estava dando dicas para Inês, e ela parecia não perceber

Não, na verdade, ela notou, mas fingiu não notar

Eu não tenho nada contra o dinheiro. Inês foi direta: Eu odeio seu irmão

Deolinda ficou sem palavras

Não podia ser, seu irmão Teodoro Farnese havia prometido que se ela conseguisse convencer Inês a trabalhar para o Grupo Farnese, ele lhe daria um carro novo

Segurando a vontade de ir embora, Deolinda tentou persuadir Inês: Afinal, meu irmão seria apenas seu chefe, e você nem precisaria lo o tempo todo. Trabalhar não vai fazer você perder o ritmo.Por favor, venha trabalhar conosco, meu carro novo depende 

de você

Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária! by Lidia Barros

Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária! by Lidia Barros

Score 9.3
Status: Ongoing Type: Author: Artist: Released: April 3, 2024 Native Language: Portuguese

Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária! by Lidia Barros

Cinco anos atrás, Inês Guedes foi acusada. Ela matou Acelina! Nem mesmo o filho que Noe Serpa teve com aquela mulher foi poupado! Como resultado, ele a mandou para a prisão, levando à ruína a família Guedes, sem saber que Inês também esperava um filho dele! Cinco anos depois, Inês foi libertada da prisão e Noe a pressionou, "Se você quiser o seu filho, venha se redimir comigo!" Inês sorriu: "Ele pode chamar quem você quiser de mãe!" Noe segurou pelo seu pescoço, "Cinco anos na prisão! Como você ainda pode ser tão cruel?" "Exato..." Inês sorriu até seus olhos ficarem vermelhos, "Afinal, eu era uma assassina."

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