Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária! by Lidia Barros Capítulo 155

Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária! by Lidia Barros Capítulo 155

Capítulo 155 

Por uma semana Inteira, Noe Serpa não fez questão do visitar Inês. Quando ele finalmente retornou no quarto do hospital, encontroua com o rosto pálido erguido e um olhar carregado de um ódio surpreendente

Ela afirmou, decidida: Eu vou levar meu filho comigo.” 

Não era um pedido; era uma declaração firme

Um calofrio percorreu a testa de Noe Serpa, que nem sabla direito por que se apegava tanto a Amado. Talvez fosse porque, se Amado também partisse, Inês se tornaria uma lembrança distante em sua vida

Ele segurava Amado em suas mãos, e isso lhe dava alguma forma de controle sobre Inês

Mas, naquele instante, o olhar determinado de Inês o assustou profundamente. Ela parecia ter renunciado a toda sua fragilidade, decidida a se afastar dele a todo custo

A voz de Noe Serpa se aprofundou: Você não tem o direito de levar Amado.” 

Inês se manteve calada, e depois de um longo silêncio, retrucou: Noe Serpa, se você quer ficar com Amado, afasteo de Eunice! Eu não vou permitir que meu filho cresça ao lado de uma assassina!” 

O termo assassinairritou profundamente Noe Serpa: O que mais você pretende fazer para se sentir vingada? Inés, eu reconheço que o sequestro foi um incidente, mas será que você poderia parar de acusar pessoas inocentes? Quem aqui é um assassino?” 

Inês sentiu como se um vazio gélido se abrisse em seu peito, encarando Noe Serpa à procura de algum indicio de culpa ou arrependimento, mas não encontrou nada

Ela sorriu ironicamente: Noe Serpa, tudo bem, você não acredita em mim, eu não me importo! Mas de uma coisa eu tenho certeza: não vou deixar meu filho voltar para um ambiente tão perigoso! Amado precisa ficar comigo! Ele foi sequestrado por sua causa!” 

Você acabou com o seu teatro?!” 

Noe Serpa rosnou, perdendo o controle da sua ira: Inês, não transforme seu sofrimento em uma desculpa para justificar sua amargura!” 

Ela se sobressaltou com o grito dele, mas, recobrandose rapidamente, sorriu de maneira contida: Eu, sofrendo? Eu não estou sofrendo. Minha vida está nas mãos de outrem, será que eu tenho o direito de sofrer?” 

Ela o desafiava, ridicularizandoo sem temer as consequências

Noe Serpa compreendeu e, ao aproximarse e ver seus olhos vermelhos, subitamente se 

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viu sem palavras para expressar sua indignação

Inès declarou

Noe Serpa, um dia eu vou desaparecer da sua vida para sempre

Ela ansiava por fugir, fugir desesperadamente

Quando Noe Serpa fechou a porta ao sair, suas mãos tremiam

O olhar de Inês sempre o fazia ponderar que o final de sua história talvez estivesse realmente próximo

Até o dia em que nem mesmo Amado poderia mantêla por pertoO coração de Noe Serpa palpitava, o que ele faria quando esse dia chegasse

No dia seguinte, uma chuva torrencial desabou, como se o céu também chorasse, e a Cidade do Mar ficou completamente alagada, com a água da chuva castigando o rosto das pessoas

Foi nesse dia que Inês escolheu partir

Ela arrumou suas coisas, decidida a deixar o hospital, carregando as marcas de seus ferimentos enquanto completava o processo de alta na recepção. Foi que Noe Serpa apareceu, avistandoa entre a multidão, frágil e esguia depois do sequestro, uma visão que dilacerava o coração

Ao notar a mala de viagem ao lado dela, Noe Serpa sentiu um aperto no peito e aproximouse rapidamente, segurando seu pulso: O que você está tentando fazer agora?!” 

Mas a mulher apenas levantou a cabeça e o olhou uma vez, um olhar tão frio quanto o de um estranho

Ela retirou sua mão e sorriu para Noe Serpa: Noe Serpa, eu finalmente estou livre de 

você.” 

Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária! by Lidia Barros

Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária! by Lidia Barros

Score 9.3
Status: Ongoing Type: Author: Artist: Released: April 3, 2024 Native Language: Portuguese

Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária! by Lidia Barros

Cinco anos atrás, Inês Guedes foi acusada. Ela matou Acelina! Nem mesmo o filho que Noe Serpa teve com aquela mulher foi poupado! Como resultado, ele a mandou para a prisão, levando à ruína a família Guedes, sem saber que Inês também esperava um filho dele! Cinco anos depois, Inês foi libertada da prisão e Noe a pressionou, "Se você quiser o seu filho, venha se redimir comigo!" Inês sorriu: "Ele pode chamar quem você quiser de mãe!" Noe segurou pelo seu pescoço, "Cinco anos na prisão! Como você ainda pode ser tão cruel?" "Exato..." Inês sorriu até seus olhos ficarem vermelhos, "Afinal, eu era uma assassina."

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