Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária! by Lidia Barros Capítulo 146

Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária! by Lidia Barros Capítulo 146

Capítulo 146 

Noe Serpa foi provocado pelo olhar zombeteiro de Inês, deixando seu rosto pálido de raiva. Em seguida, na presença de Inês, ele decidiu dar um beijo no rosto de Eunice, algo que ele nunca havia feito antes. Agora, parecia que Eunice tinha recebido uma surpresa incrível, pois seus lábios não conseguiam deixar de sorrir, e seus olhos não paravam de olhar para Inês, esperando por sua reação

No entanto, Inês olhava para eles com um olhar frio, como se estivesse olhando para um estranho. As interações entre Noe Serpa e Eunice causavam náuseas nela, pois seu coração estava morto, sem emoções

Noe Serpa levou Eunice diretamente para outro quarto na presença de Inês. Mas quando Eunice viu tudo dentro do quarto infantil, ela finalmente entendeu. O filho de Noe Serpa era filho de Inês

Eunice sempre suspeitou disso e agora suas suspeitas foram confirmadas. Seus dedos se fecharam rapidamente e ela mostrou um olhar assassino. Ela não poderia deixar esse filho existir

Enquanto observava Eunice e Noe Serpa desaparecerem de vista, a porta do quarto de Inês foi aberta novamente, mas dessa vez por uma pequena figura… 

Era Amado

Amado se jogou nos braços de Inês e disse: Mamãe, o Sr. Serpa foi malvado com você de novo, ?” 

Inês sorriu e arrumou o cabelo de Amado, dizendo: Mamãe não está triste.” 

Mas mamãe está triste porque o Sr. Serpa tem sido malvado com você muitas vezesrespondeu Amado, que ainda era jovem e não sabia expressar a dor com muitas palavras. Ele segurou a mão de Inês e disse: Mamãe, não tenha medo, em breve 

estaremos juntos novamente

Eu também acredito nisso afirmou Inės

Inês apertou a mãozinha de Amado, sentindo algo estranho no olhar dele naquele dia, mas logo desconsiderou a ideia, pensando ser apenas impressão sua. Crianças costumam ter profundezas que os adultos não compreendem

Mas Amado logo sorriu, dissipando os pensamentos de Inês: Então hoje vou dormir aqui com você!” 

Ele nunca mais havia chamado Noe Serpa de pai, referindose a ele apenas como o filho do Sr. Serpa uma forma distante e fria

Por algum motivo desconhecido, Noe Serpa decidiu deixar Eunice em casa, talvez por 

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11:30 

telmosia, Eunice ficou feliz com isso e, enquanto tomava banho, deixou propositalmente! uma calcinha na cama. Quando Noe Serpa entrou no quarto à noite, seu olhar calu sobre calcinha S*xy na cama. No entanto, por alguma razão, ele se afastou indiferente. Nos Últimos temposSerá que ele perdeu o interesse nessas coisas por causa de Inés

Noe Serpa balançou a cabeça, e a voz de Eunice velo de dentro do banheiro: NoeAcho que esqueci a minha calcinha. Você poderia pegar para mim?” 

Essas palavras, aos ouvidos de qualquer homem normal, seriam um convite claro e direto. Noe Serpa também entendeu o significado, mas seu olhar não demonstrou nenhuma emoção. Ele pegou a calcinha de Eunice, abriu uma fresta na porta do banheiro e estendeu a mão

Eunice olhou para a mão de Noe Serpa que se estendia, surpresa. Será que Noe Serpa não entendeu suas insinuações ouele simplesmente não tinha interesse nela?! 

Ela pegou a peça intima e, de forma provocativa, passou o dedo na palma da mão dele, como um gato fazendo carinho. Normalmente, nenhum homem resistiria a tal gesto, mas Noe Serpa simplesmente retirou a mão sem dizer uma palavra, fechou a porta e não demonstrou o menor interesse em se juntar a ela no banh

Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária! by Lidia Barros

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Score 9.3
Status: Ongoing Type: Author: Artist: Released: April 3, 2024 Native Language: Portuguese

Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária! by Lidia Barros

Cinco anos atrás, Inês Guedes foi acusada. Ela matou Acelina! Nem mesmo o filho que Noe Serpa teve com aquela mulher foi poupado! Como resultado, ele a mandou para a prisão, levando à ruína a família Guedes, sem saber que Inês também esperava um filho dele! Cinco anos depois, Inês foi libertada da prisão e Noe a pressionou, "Se você quiser o seu filho, venha se redimir comigo!" Inês sorriu: "Ele pode chamar quem você quiser de mãe!" Noe segurou pelo seu pescoço, "Cinco anos na prisão! Como você ainda pode ser tão cruel?" "Exato..." Inês sorriu até seus olhos ficarem vermelhos, "Afinal, eu era uma assassina."

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