Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária! by Lidia Barros Capítulo 139

Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária! by Lidia Barros Capítulo 139

Capítulo 139 

No entanto, o chamado de Inês não foi capaz de reverter os passos da partida daquele homem. Noe Serpa partiu assim, deixando Inês paralisada observando a grade de proteção da janela, sentindose como se estivesse sendo novamente confinada em uma prisão

Os dias sombrios sem um pingo de luz solar voltaram à mente de Inês quando ela menos esperava, e as humilhações sofridas na prisão a mergulharam mais uma vez em um abismo de terror

Inês se enrolou no chão, sem forças nem mesmo para ir para a cama. Ficou deitada, abraçada a si mesma, pálida, com gotas de suor do tamanho de feijões escorrendo pela pele, murmurando em choque: Abra a porta. Abra a portaMe deixe sair” 

Não fui euEu não sou o culpadodeixeme sair” 

As lágrimas de Inês escorriam incontrolavelmente, seu olhar se encheu de imenso pavor, como se estivesse sendo torturada, ela gritava por socorro repetidas vezes no ar: Socorronão me prendamEu não cometi nenhum assassinatonão fui eu… 

socorro” 

Seu mundo caía novamente em um pesadelo, aquele tipo de hábito que penetra nos ossos, mesmo que você já tenha esquecido, o corpo se lembra, por isso a reação. condicionada, por isso a resposta instintiva. Ela se abraçou tão forte que as juntas de seus dedos ficaram esbranquiçadas

Mas Inês não sabia que o quarto era à prova de som, e por mais que gritasse desesperadamente por ajuda, ninguém viria resgatála

No final daquela escuridão, não havia ninguém esperando por ele

SocorroNo ponto de não retorno, Inês apertou o peito e respirou fundo, quase engasgando, a depressão estava destruindo sua vida, e ela começou a ter alucinações, vendo seu irmão sorrindo para ela, com os olhos vazios: IrmãoEu realmente não matei ninguém” 

Noe Serpa abriu a porta do quarto na noite seguinte, pensando que um dia de confinamento acalmaria Inês, mas não esperava que a cena que encontrou fosse tão 

chocante

Inês estava no chão, com um pedaço de um abajur quebrado preso na mão esquerda, tão fundo que estava enterrado na carne da palma da mão, enquanto no pulso direito havia uma cicatriz nova e gritante

Sangue, que em algum momento foi derramado no chão… 

Naquele instante, a alma de Noe Serpa foi como se tivesse sido atingida por um martelo, seu coração batendo violentamente, os dedos tremendo, e então ele gritou: Inês!” 

11:29 

Be correu até ela, levantandoa do chão, o sangue fresco ainda não havia secado, manchandoo completamente. Noe Serpa, com os olhos vermelhos, salu correndo da casa como um louco, chamando a empregada: Rápido! Chame o 1921” 

Amado ouviu o barulho e saiu para ver o que estava acontecendo, mas antes que pudesse entender, viu o homem que ele chamava de pai carregando sua mãe para fora da casa

Minha mãe está com problemas?” 

Não se preocupe, senhorzinho, o Sr. Serpa está cuidando de tudo.A empregada podia segurálo para que não visse aquela cena

O garoto olhou para o chão e viu gotas de sangue se espalhando na direção da porta da frente

Naquele momento, um ódio profundo surgiu nos olhos de Amado… 

A empregada se assustou com Amado, o olhar que ele lançou fez com que ela sentisse um calafrio na espinha

Era apenas uma criança de cinco anos, mas por quepor que ele tinha um olhar tão 

aterrorizante?! 

Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária! by Lidia Barros

Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária! by Lidia Barros

Score 9.3
Status: Ongoing Type: Author: Artist: Released: April 3, 2024 Native Language: Portuguese

Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária! by Lidia Barros

Cinco anos atrás, Inês Guedes foi acusada. Ela matou Acelina! Nem mesmo o filho que Noe Serpa teve com aquela mulher foi poupado! Como resultado, ele a mandou para a prisão, levando à ruína a família Guedes, sem saber que Inês também esperava um filho dele! Cinco anos depois, Inês foi libertada da prisão e Noe a pressionou, "Se você quiser o seu filho, venha se redimir comigo!" Inês sorriu: "Ele pode chamar quem você quiser de mãe!" Noe segurou pelo seu pescoço, "Cinco anos na prisão! Como você ainda pode ser tão cruel?" "Exato..." Inês sorriu até seus olhos ficarem vermelhos, "Afinal, eu era uma assassina."

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